Xangô é sincretizado com
São Jerônimo,
São Pedro e
São João Batista. Seu poder se manifesta na pedreira, é o Senhor da justiça. Seu símbolo é o machado de duas faces, significando que o machado tanto protege seus filhos das injustiças como os punem quando as cometem, bem como, a Estrela de 6 pontas cujo símbolo é em si o poder equilibrador do Universo.
A Lenda de Xangô
Segundo a mitologia ancestral do Candomblé
Quando Deus Criou os Estados exteriores da Criação, o Primeiro foi o vazio (Exu), o Segundo estado foi o Espaço em si mesmo (Oxalá) e o Quarto Estado da Criação exterior foi o equilíbiro de tudo e de todos (Xangô). Como em Olorum (Zambi), não se pode dizer quem foi o primeiro a ser exteiorizado, nós umbandistas preferimos amá-los e ponto final.
Tudo trata-se de ângulos de visões religiosas, pois o poder de Olorum que equilibra todo o Universo que faz par com o estado purificador (Kali-yê), é chamado de Xangô na religião umbandista, ou seja, na Umbanda não o adoramos como um deus com características humanas, mas sim, como o poder equilibrador de Olorum manifestado em seu exterior.
Cor: marrom e vermelho.
Saudação: Kao-Kabelecilie-Obá